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The Economist Newspaper Ltd
Industrie: Economy; Printing & publishing
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De amplo modo, um período de crescimento econômico lento ou negativo, geralmente acompanhado por desemprego crescente. Os economistas têm mais duas definições precisas de recessão. A primeira, que pode ser difícil de provar, é quando uma economia está crescendo menos do que sua taxa esperada de longo prazo, e apresenta capacidade ociosa. A segunda é quando uma economia apresenta dois trimestres consecutivos de queda do PIB.
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Uma medida de valor do dinheiro que remove os efeitos da inflação. O contrário do valor nominal.
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Uma teoria um tanto nova de como tomar decisões de investimento quando o futuro é incerto, que desenha paralelos entre a economia real e o uso e avaliação de opções financeiras. Está se tornando cada vez mais famosa em escolas de negócios e até mesmo na sala de reuniões de corretoras financeiras. A teoria de investimento tradicional diz que, quando uma firma avalia um possível projeto, deve calcular o valor atual líquido (VAL) do projeto, e se este valor for positivo, prosseguir com o projeto. A teoria das opções reais supõe que as firmas também tenham alguma escolha em quando investir. Em outras palavras, o projeto é como uma opção: existe uma oportunidade, mas não uma obrigação, de prosseguir com ele. Da mesma forma que com as opções financeiras, a questão é quando exercer a opção: certamente não quando ela está "out of the money" (o custo de investir excede o retorno). Opções financeiras não devem ser necessariamente exercidas assim que estiverem "in the money" (o retorno de exercê-las excede o custo). Pode ser melhor esperar até que ela esteja totalmente "in the money" (o retorno está muito acima do custo). Da mesma forma, empresas não devem necessariamente investir tão logo o projeto tenha um VAL positivo. Talvez valha a pena esperar. As oportunidades de investimento da maioria das firmas apresentam várias opções gerenciais. Por exemplo, considere uma companhia de petróleo cujos donos pensam que descobriram uma bacia petrolífera, mas não têm certeza sobre a quantidade de petróleo nessa bacia e qual será o preço do petróleo, uma vez que eles comecem a extraí-lo. Primeira opção: comprar ou alugar o terreno e explorar? Segunda opção: se encontrarem petróleo, começar a extraí-lo? Exercer essas opções dependerá no preço do petróleo e seu comportamento futuro. Por consequência da alta volatilidade do preço do petróleo, é conveniente que a produção comece apenas quando o preço do petróleo estiver muito acima do preço para o qual a teoria tradicional de investimento indica o VAL como positivo, sinalizando com "luz verde" as ações de investimento. Opções sobre ativos reais comportam-se de maneira similar às opções financeiras (uma opção de ação, por exemplo). As semelhanças são tamanhas que permitem, em teoria, sua avaliação de acordo com a mesma metodologia. No caso da companhia de petróleo, por exemplo, o custo do terreno corresponde ao adiantamento em uma opção de direito de compra, e o investimento extra necessário para iniciar a produção corresponde ao preço de exercício (o dinheiro que deve ser pago caso a opção seja exercida). Da mesma forma que ocorre com as opções financeiras, quanto mais durar a opção antes que seu prazo expire e quanto maior a volatilidade do ativo subjacente (nesse caso, o petróleo), maior será o valor da opção. Esta é a teoria. Na prática, determinar preços para opções financeiras pode ser complicado, e determinar o valor de opções reais é ainda mais difícil.
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A taxa de juros menos a taxa de inflação.
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Uma taxa de câmbio ajustada para levar em consideração qualquer diferença nas taxas de inflação de ambos os países que estão tendo suas moedas negociadas.
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Taxas de juros e inflação decrescentes levam a aumentos de gastos (ver efeito riqueza).
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Bem que os economistas dizem que o racionamento e o que faz o mecanismo de precios, o que a majoria da gente creem e uma alternativa em creer que os precios determinan os recursos de bemss, y servicio estao distribuido raramente Racioamento sem precio e utilizado frequamente quando a distribucao por forzas de mercado e creida como injusta. O racionamento pode conduzir na creacao dum marcado negro, como a gente vendem o bems de eles a eles que quierem pagar um precio alto (ver economia negra)
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A maneira como alguns economistas acreditam que as pessoas pensam sobre o futuro. Ninguém pode prever o futuro, mas a teoria das expectativas racionais presume que, com o passar do tempo, eventos inesperados (choques) irão anular-se, e que, em média, as expectativas das pessoas sobre o futuro serão precisas. Isto ocorre porque elas formam suas expectativas alicerçadas em uma base racional, usando ao máximo todas as informações disponíveis e aprendendo com seus erros. Isto difere de outras teorias prospectivas, como na teoria das expectativas adaptativas, na qual as pessoas baseiam suas previsões em tendências passadas e mudanças nestas tendências, e em economia comportamental, que supõe que as expectativas são um tanto irracionais, como resultado de uma parcialidade ou padrão psicológico. A teoria das expectativas racionais, que rendeu o prêmio Nobel de economia para Robert Lucas, se tornou popular inicialmente entre os monetaristas, pois supostamente provava que políticas Keynesianas de gerenciamento da demanda seriam ineficazes. Com as expectativas racionais, os indivíduos aprendem a antecipar mudanças de políticas governamentais e agem de acordo com essas mudanças; já que o ajuste macroeconômico exige que os governos sejam capazes de enganar as pessoas, políticas macroeconômicas tornam-se, em si, inúteis. Posteriormente, essa conclusão foi contestada. Entretanto, expectativas racionais e semi-racionais tornaram-se parte do pensamento econômico convencional.
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Um guia dos riscos de um instrumento financeiro fornecido por uma agência de classificação de risco, como a Moody's, Standard and Poor's e Fitch IBCA. Estas medidas de qualidade de crédito são geralmente oferecidas em dívidas governamentais e privadas negociáveis. Notas AAA ou A++ representam baixo risco de calote; uma nota C ou D representam riscos extremos ou o calote de fato. Preços e rendimentos de dívidas geralmente (porém nem sempre) refletem essas notas. Um título AAA tem rendimento baixo. Títulos de alto rendimento, também conhecidos como "junk bonds", geralmente tem uma nota que sugere um risco maior de calote. Crises sequenciais em mercados financeiros a partir de meados da década de 1990 levaram a um debate crescente sobre a credibilidade das notas de crédito, e se elas seriam lentas em alertar sobre problemas iminentes. Depois do desastre da Enron, que as agências de classificação falharam em prever, alguns críticos argumentaram que as três grandes agências haviam formado um confortável oligopólio, e que encorajar mais competição no setor seria uma maneira de melhorar as classificações.
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Uma abordagem à regulamentação comumente usada em serviços de utilidade pública com o intuito de refrear o poder explorador dos monopólios. É proibido que um serviço de utilidade pública tenha lucros superiores a uma certa taxa de retorno determinada pelo regulador. Na prática, esse serviço pode ser encorajado a ser ineficiente, de lenta inovação e inconsequente em gastar dinheiro em coisas como grandes escritórios ou jatos executivos, para manter seus lucros baixos, e consequentemente, a taxa de retorno também. Contraste com regulamentação de preços.
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